O Escândalo político que envolveu a primeira dama do país, Dona Nair de Teffé, a compositora carioca Chiquinha Gonzaga e o senador Rui Barbosa no final do mandato do Presidente Hermes da Fonseca, ficou marcado na história como o episódio do “Corta-jaca” no Catete, em 1914. Clique aqui para saber mais.
Para comemorar o centenário deste acontecimento, músicos das mais diferentes gerações e formações gravaram o “Corta-jaca” especialmente para o site CG.com
Temos a honra de apresentar a participação especial da pianista Fernanda Canaud e do violonista Marco de Pinna
Fernanda Chaves Canaud (Rio de Janeiro, 20 de Janeiro de 1962), conhecida por Fernanda Canaud é uma pianista e compositora brasileira. Estudou na Pró-Arte e Escola de Música da UFRJ. Estudou piano com os mestres Homero Magalhães, Linda Bustani, Sergei Dorensky, Telmo Cortes, Glória Maria Fonseca Costa, Arnaldo Cohen, Antônio Guedes Barbosa, Míriam Dauelsberg e Ondine Mello. Em 1991, concluiu o mestrado em Música pela UFRJ. Em março de 2013, defendeu sua tese de doutorado intitulada “O Virtuosismo e o Swing Revelados na Revisão Fonográfica de Flor da Noite e Modinha & Baião de Radamés Gnattali”, na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO. Especializou-se na obra de Radamés Gnattali. Obteve oito prêmios em concursos nacionais de piano e a bolsa de Sergei Dorensky para estudar no Conservatório de Moscovo, em 1988.1 Em agosto de 2012, recebeu o prêmio Medalha da Ordem do Mérito Cultural Carlos Gomes (SP, 2012). Apresentou-se com orquestras brasileiras em diversas salas de concerto do Brasil, atuando em recitais como solista e camerista. Apresentou-se também em festivais e eventos, como a Bienal de Música Contemporânea Brasileira e o Festival Villa-Lobos. Fora do Brasil tocou como solista no Festival de Música da Umbria, em Itália e realizou recitais em França, em Inglaterra, Holanda, Espanha, Suíça, Colômbia e Portugal. Clique aqui para saber mais
Marco do Pinna. Instrumentista (violonista). Arranjador. Compositor. Professor. Pai do também instrumentista, arranjador, compositor e professor Marco de Pinna. Exerceu o cargo de diretor da Faculdade de Música da Universidade Estácio de Sá, atuando também como professor titular de violão clássico e popular. Professor de violão, sendo responsável pela formação de diversos alunos, como o vencedor do concurso de violão clássico da Escola Nacional de Música do Rio de Janeiro (1979), Carlos Augusto Góis. Foi contemplado com vários prêmios no “Programa de Calouros”, de Ary Barroso, na Rádio Nacional e na TV Rio, cujos jurados eram os maestros Radamés Gnattali, Leo Peracchi e Lírio Panicalli. Tocou com Jacob do Bandolim, atuando em rodas de choro realizadas na residência do instrumentista em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Apresentou-se nos shows “Do barroco ao choro” e “De Bach a Pixinguinha”, realizados em vários espaços culturais cariocas e nos quais demostrou a influência dos compositores J. S. Bach, Vivaldi no choro carioca. Desenvolveu, em parceria com o jornalista Ary Vasconcelos, o projeto “Seis e meia na ABI”, com o objetivo de divulgar a música brasileira. Elaborou, com o maestro Orlando Silveira, os arranjos do disco “O amor existe”, de Célia e Oswaldo de Souza, e do disco “Francisco Carlos revive Orlando Silva”, do cantor Francisco Carlos. Integrou vários conjuntos de choro, com destaque para Nó em Pingo D’água e Rio Antigo. Atuou como produtor musical e arranjador do disco “Chorinho diferente”, de seu filho Marco de Pinna. Suas músicas “Sou feliz” e “Só recordação”, ambas com Afonso Solano, foram gravadas por Odete Amaral. Integrou o grupo Vibrações, juntamente com Newton Bastos e Marco de Pinna. Ao lado do também violonista Nicanor Teixeira desenvolveu projeto na divulgação de obras para o violão clássico e o popular. Clique aqui para saber mais