Descoberto o famoso broche de Chiquinha Gonzaga.
“No início da sua carreira artística, logo após o sucesso de A corte na roça, os críticos teatrais da época reuniram-se para realizar uma carinhosa homenagem. José do Patrocínio, da Cidade do Rio, Oscar Guanabarino, de O País, dr. Luiz de Castro, do Jornal do Commercio, Ferreira de Araújo, da Gazeta de Notícias, Camarat e outros, depois de um dos espetáculos, ofereceram à nova artista um lindo broche de ouro – uma pauta com as primeiras notas da partitura triunfante. Esse mimo foi para a musicista um verdadeiro talismã. Usava-o habitualmente.” (Mariza Lira)
A jóia que se tornou uma marca da maestrina finalmente pode ser visto de perto. Joãozinho, companheiro de Chiquinha Gonzaga, havia presenteado com o broche a primeira biógrafa da maestrina, a jornalista Mariza Lira (1899-1971), no final dos anos 1930. Após a morte da jornalista, a jóia permaneceu em poder de sua filha adotiva e herdeira, Luiza Maria de Araujo Lima (06/03/1928 – 18/07/2019), residente no Rio de Janeiro. Em 2000, Dona Luiza resolveu depositar a jóia no Museu da República. Em visita ao Rio de Janeiro em setembro de 2006, o editor geral do site ChiquinhaGonzaga.com, obteve autorização da coordenação do Museu, por meio de Karla Estelita Godoy, para ter acesso à jóia, fotografá-la e divulgá-la com primazia.
“Yara, coração de fogo. Valsa de concerto: Temos informação desta valsa pela imprensa da época, quando esta noticiou a récita em benefício a Chiquinha Gonzaga no Teatro Recreio Dramático, em 29 de julho de 1885, festa a que tinha direito como autora da música da peça A filha do Guedes. A Semana, de 1º/08/1885, comenta: “A autora tocou em público pela primeira vez, num velho piano, sua valsa Yara. Foi muito aplaudida, e recebeu dos seus muitos admiradores vários mimos de valor, muitos ramalhetes e uma bonita coroa.”
O mimo de valor a que se refere a matéria é o famoso broche de ouro com uma pauta musical, contendo as primeiras notas do tema de outra valsa sua, Walkyria, que a maestrina passou a usar como verdadeiro talismã. Foi-lhe oferecido pelos críticos teatrais José do Patrocínio, de Cidade do Rio, Oscar Guanabarino, de O País, Luiz de Castro, do Jornal do Commercio, Ferreira de Araújo, da Gazeta de Notícias, Camarat, e outros. [Este broche encontra-se no Museu da República, no Rio de Janeiro.]” Edinha Diniz, 2011 para o Acervo Digital Chiquinha Gonzaga
Querido Wandrei, sempre fui fã do site da Chiquinha e do teu trabalho. Divulgo para alunos e colegas. Já acessei muito, imprimi, cantei e orientei canções dela. Agora, estudando um pouco mais sobre ela, estou “pendurada” aqui, sorvendo as informações. Quanta informação!
Que seja sempre acessado e lido este site…
Que sejam mais estudadas e tocadas suas peças para piano…
Que sejam mais cantadas as canções de Chiquinha Gonzaga!!!
Mais uma vez, PARABÉNS pelo teu maravilhoso trabalho
Viva Chiquinha!
Um beijo,
Malú Mestrinho
Querida Malu, fico extremamente feliz com sua mensagem.
Chiquinha é fonte inesgotável de inspiração.
Admiro muito seu trabalho, sou fã de sua linda voz.
É muito bom saber que o site tem ajudado.
Viva nossa Chiquinha!!!!!
Beijos e até breve
Wandrei Braga
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