Composição de 1884, para a opereta homônima que marcou a estreia da maestrina, representada no Teatro Príncipe Imperial, na Praça Tiradentes (mais tarde Cine-Teatro São José, hoje demolido) em 17 de janeiro de 1885, com libreto de Palhares Ribeiro. Publicado por Buschmann e Guimarães, provavelmente em 1885. O João da dedicatória é o seu filho primogênito, João Gualberto. Como cateretê brasileiro, esta música foi incluída, em 1908, na revista em 1 ato e 4 quadros A batota, representada no Teatro Trindade, em Lisboa. De novo, desta vez em dezembro de 1912, o cateretê integrou a partitura de Chiquinha para a burleta de costumes nacionais em 3 atos e 6 quadros Pudesse esta paixão, representada no Teatro Apolo. A mesma música Saci-Pererê ganhou o registro de gênero batuque ao ser escrita para orquestra: clarineta (si b), corneta (si b), trombone, violinos, viola, violoncelo, contrabaixo. Em 1906, foi gravado como dueto alegre por Os Geraldos, duo formado por Geraldo Magalhães e Nina Teixeira, em disco Odeon, sem conhecermos a autoria dos versos. Foi também gravado por Clara Sverner (piano), em 1998. Da opereta A Corte na Roça há também no Acervo Digital Chiquinha Gonzaga uma balada (originalmente valsa), um prelúdio e um recitativo.