O acervo de Chiquinha Gonzaga, contendo alguns milhares de itens como partituras manuscritas e editadas, fotografias, recorte de jornais etc., foi cuidado pessoalmente pelo seu último companheiro, João Batista Fernandes Lage, que o preservou até a sua morte em 1961. Deste então, esteve na sede da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT), no Rio de Janeiro, instituição fundada pela compositora e maestrina, e ali permaneceu inédito até 1977, quando a pesquisadora Edinha Diniz teve acesso à rica documentação e iniciou a pesquisa que resultou no livro Chiquinha Gonzaga: uma história de vida, publicado em 1984.
Em outubro de 2005, a guarda do acervo foi transferida para o Instituto Moreira Salles (IMS-RJ), que passou a cuidar de sua preservação, organização e difusão.