(filha) Maria do Amaral 1865-1934

Documento de Casamento

Nomes: Maria Amaral Mancebo com Gustavo Mancebo
Data: 15 de agosto de 1891

Referência: segunda filha de Chiquinha Gonzaga (nascida em 12 de novembro de 1865)

Texto do documento: “103 – Aos quinze dias do mês de Agosto de mil oitocentos e noventa e um, nesta Capital Federal [Rio de Janeiro] e na casa da Rua da Silva Manuel, número doze, onde foi vindo o Doutor Antônio Ferreira Vianna Filho, Quinto Pretor comigo Escrivão de seu Cargo aqui presente, os nubentes e as testemunhas abaixo nomeadas e assinadas, pelas quatro e meia horas da tarde, depois que o Doutor Pretor fez aos nubentes as perguntas na forma da lei e precedidas as formalidades legais como consta na petição e certidão que arquivada em cartório, foram recebidos em matrimônio GUSTAVO MANCEBO, natural desta Capital, de vinte e dois anos de idade, solteiro, empregado no comércio, morador na Rua do Passo da Pátria, número dezessete, filho legítimo do Doutor Gervásio Mancebo, já falecido e Eulália Luiza Mancebo, com a […] dona MARIA DO AMARAL, natural desta Capital, de vinte e seis anos de idade, solteira, moradora à Rua Bibiana, número vinte e oito, filha legítima de Jacintho Ribeiro do Amaral e Francisca Edwiges [Neves] Gonzaga do Amaral, residentes nesta Capital. E para constar, lavrei o presente ato de celebração de casamento, que depois de lido, assinam os nubentes com o Doutor Pretor e as testemunhas, Manoel Martins de Araújo Filgueiras, natural da Capital Federal, casado, proprietário morador à Rua da Silva Manuel, número doze, e Jacintho Ribeiro do Amaral, natural desta Capital, casado, comerciante, morador à Rua Major Pristo Sayão, número um. Eu, Manuel Joaquim da Silva, assino o escrito.”

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Documento de Falecimento

Nome: Maria Amaral Mancebo
Data: 21 de julho de 1934

Referência: quarta e última filha de Chiquinha Gonzaga (nascida em 12 de novembro de 1865)

Texto do documento: “9-102 – Aos vinte e um dias do mês de Julho de mil novecentos e trinte e quatro, em Cartório, compareceu Asdrubal Mendonça, brasileiro, com quarenta anos de idade, funcionário público, casado, residente à Rua Monte Negro, cinquenta e oito, Ipanema e, exibindo um atestado médico, firmado pelo Doutor [Peccido] Sobrinho, declarou que em sua residência, às quatorze horas e vinte minutos de hoje, faleceu de trombose […], sua sogra MARIA DO AMARAL MANCEBO, do sexo feminino, de cor branca, com sessenta e cinco anos de idade, natural desta Capital, viúva de Gustavo Mancebo, filha de Jacintho [Ribeiro] do Amaral e de Francisca [Edwiges Neves Gonzaga] do Amaral, ele falecido, residia em casa onde se deu o óbito, e cujo corpo vai ser sepultado no Cemitério de São João Batista. E ele como disse, depois de lido e achado conforme, o assina. Eu, Álvaro Andrade de Ornella, escrevente juramento o escrevi.”

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Fontes: FamilySeach (Pesquisa e transcrição Douglas Passoni de Oliveira).
Colégio Brasileiro de Genealogia in: Introdução à Genealogia de Chiquinha Gonzaga, capítulo VIII do livro A memória social de Chiquinha Gonzaga, por Cleusa de Souza Millan, Rio de Janeiro, edição do autor, 2000. 

 

Maria do Amaral
Foto: reprodução do livro Chiquinha Gonzaga: uma história de vida, por Edinha Diniz, Editora Zahar, 2009.

 

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