O Escândalo político que envolveu a primeira dama do país, Dona Nair de Teffé, a compositora carioca Chiquinha Gonzaga e o senador Rui Barbosa no final do mandato do Presidente Hermes da Fonseca, ficou marcado na história como o episódio do “Corta-jaca” no Catete, em 1914. Clique aqui para saber mais.
Para comemorar o centenário deste acontecimento, músicos das mais diferentes gerações e formações gravaram o “Corta-jaca” especialmente para o site CG.com
Temos a honra de apresentar a participação especial do pianista André Mehmari
Pianista, arranjador, compositor e multiinstrumentista. Músico de destaque no cenário nacional, é autor de composições e arranjos para algumas das formações orquestrais e câmera mais expressivas do país, como OSESP, Quinteto VIlla-Lobos, OSB, Quarteto de Cordas da Cidade de S.P, entre outros. Como instrumentista, já atuou em importantes festivais brasileiros como Chivas, Heineken, Tim Festival e no exterior, como Spoleto USA e Blue Note Tokyo. A discografia já reúne oito cds solo, além de participações em numerosos projetos.
André Mehmari nasce em Niterói em 22 de abril de 1977 e encontra a música ainda na primeira infância, influenciado pela mãe, a quem assistia tocar piano na sala de casa. O interesse pela música persiste e aos oito, ingressa numa escola de música em Ribeirão Preto, para onde a família havia se mudado. Nessa época, descobre o jazz e a improvisação.
Aos 11 inicia carreira profissional e aos 13, integra trios, quartetos e faz apresentações solo em casas especializadas em jazz. Desta época datam as primeiras composições e arranjos para grupos musicais da cidade. A precocidade do jovem músico vira notícia na TV, jornais e revistas. Ainda adolescente, começa a ensinar música e compõe pequenas peças de caráter didático, a convite de uma escola de música local. O resultado, 21 Peças Líricas, é um moderno complemento para musicalização infantil, aplicado com grande sucesso.
Por duas vezes, é selecionado para participar como bolsista do Festival de Inverno de Campos do Jordão (1993 e 1994). Em 93 é orientado por Roberto Sion e Gil Jardim, integrando a big band do festival, com a qual atua até 96. Em 94, tem a oportunidade única de conhecer o lendário maestro Moacir Santos, participando de sua classe de arranjo. Depois, realiza seu primeiro concerto com composições próprias no Festival Internacional Música Nova, em Ribeirão Preto (1995). Pouco depois, retornaria para o Festival de Inverno de Campos do Jordão como solista acompanhado pela Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo (1999). Clique aqui para saber mais ou acesse www.andremehmari.com.br
Gostei muito da execução e arranjos jazzísticos, das variações de andamento e das harmonias. Tem de ser realmente um virtuose para executar assim dessa forma. Parabéns!
ANDRÉ MEHMARI ARRASOU GERAL. IMBATÍVEL ESSA VERSÃO.