Esta é uma das primeiras composições de Chiquinha Gonzaga. Foi publicada ainda em 1877, pela Casa da Viúva Canongia, ao lado das polcas Atraente, Não insistas, rapariga!, Sultana, Os olhos dela, do tango Sedutor e da valsa Harmonias do coração. Por volta de 1880, voltou a ser publicada pela Casa Artur Napoleão, na qual teve várias edições e fez parte da série Alegria dos Salões – Coleção das mais Célebres Valsas para Piano. É destacada por estudiosos como uma das suas melhores valsas. Recebeu gravações pelo grupo Chiquinha Gonzaga, formado por Arthur Nascimento, o Tute, no violão; Nelson dos Santos Alves no cavaquinho; e Antonio Maria Passos na flauta, em disco Columbia, entre 1908 e 1912, e em disco Odeon, em 1914. Mais tarde, em 1979, foi gravado no LP Evocação II por Amylson Godoy (piano), Edson José Alves (violão e flauta), Gabriel (baixo), Bolão (clarineta), Heraldo (bandolim) e cordas. Também por Clara Sverner (piano), em 1980; Rosária Gatti (piano), em 1997; Maria Teresa Madeira (piano), em 1999; Leandro Braga (piano), com Zero (percussão) e Adriano Giffoni (baixo), em 1999; e Eudóxia de Barros (piano), em 1999.