FALENA |
Valsa de 1899, quando Chiquinha se tornou sócia e logo depois diretora de concertos do Clube Euterpe, cujo presidente é homenageado com a dedicatória, foi publicada por Manoel Antônio Guimarães. O clube, ex-Estudantina Euterpe, no sobrado de n. 33 da rua do Teatro, no Centro do Rio de Janeiro, congregava jovens músicos, organizava concertos e soirées literomusicais. Entre eles, o jovem português João Batista Fernandes Lage, que se tornaria companheiro da compositora. Phalena, na grafia da época, foi gravada pelo Grupo Chiquinha Gonzaga, formado por Arthur Nascimento, o Tute (violão), Nelson dos Santos Alves (cavaquinho) e Antonio Maria Passos (flauta),em disco Columbia, em 1911, e Odeon, entre 1912-1915; por Muraro (piano), em 1959; e por Ana Fridman (arranjo/piano), Vitor Lopes (gaita), Ronen Altman (bandolim), Bel Latorre (clarinete), Gilberto Assis (baixo), em 2010.
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