O PADRE AMARO

Publicada por Buschmann e Guimarães, c. 1890. “O ilustre mestre e emérito artista” da dedicatória era o teatrólogo e ator Luís Cândido Furtado Coelho (1831-1900), o Padre Amaro do drama O crime do padre Amaro, extraído do livro de Eça de Queirós por Augusto Fábregas (1859-1893) e representado no Teatro Lucinda em abril de 1890. O drama incluía duas composições de Chiquinha Gonzaga, Meditação e a barcarola Como em sonho! Furtado Coelho, proprietário do Teatro Lucinda, foi também o autor de três peças que contou com a participação de músicas da maestrina, De 13 de maio a 15 de novembro, Cora e Os ciganos.

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