NÃO INSISTAS, RAPARIGA!

ARACÊ, o dia sai

Composição de primeira hora, publicada em julho de 1877, segundo anuncia o Jornal do Commercio do dia 12, que avisa estar a novidade musical à venda na Lira de Apolo, loja da Viúva Canongia, a primeira editora de Chiquinha Gonzaga. Ali, integrava a coleção Flores Brasileiras. Em 1881, é reeditada pelos novos editores da compositora, Narciso e Artur Napoleão, na coleção Soirées Brasileiras. A esta época, a jovem compositora aperfeiçoava seu conhecimento musical com o conceituado pianista Artur Napoleão, seu editor desde 1879. Esta mesma composição recebeu o título de Morgadinha em edição em Lisboa. Já na década de 1930, com a onda comercial do choro, ela foi rearranjada para integrar a série Alma Brasileira, como Aracê, choro para flauta. A maestrina a escreveu também para pequena orquestra, em 1881: flauta, clarinete (si b), violino A, violino B, violoncelo, contrabaixo, piano. Foi gravada por grupo formado por Luiz Gonzaga Carneiro (clarinete), Jonas (cavaquinho), Alencar (violão 7 cordas), Jaime e Valério (violões 6 cordas) e Jorginho (pandeiro e ganzá), no LP Chorando Callado, 1981; por Rosária Gatti (piano) e Grupo Nosso Choro, 1997; por Marcus Viana (violino) e Maria Teresa Madeira (piano), 1999; Maria Teresa Madeira (piano), 1999; Leandro Braga (piano), com Zero (percussão) e Adriano Giffoni (baixo), 1999.

Edinha Diniz, 2011

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