Composição de c. 1890, publicada por Buschmann e Guimarães. Fazia parte da zarzuela homônima, em 3 atos, arranjada por Soares de Souza Junior e encenada no Teatro Variedades em outubro de 1890. Montada pela companhia da atriz Ismênia dos Santos, com direção cênica do ator Machado, esta zarzuela teve inúmeras reapresentações, constituindo um sucesso da companhia. Em 1932, esta mazurca foi alterada e publicada para flauta com o título de Angá-catu-rama; alma bondosa, com a designação de rancheira, como n. 15 da 2ª série de Alma Brasileira, choros para flauta. Da peça Dama de ouros há também no Acervo Digital Chiquinha Gonzaga uma habanera e uma valsa.