BIÓNNE, adeus |
Composição provavelmente de1883, apublicação brasileira que conhecemos é de c. 1895.
Biónne foi publicado na França nas primeiras décadas do século XX, quando o tango sul-americano (argentino e brasileiro) se internacionalizou. Chiquinha Gonzaga também escreveu esta música para piano e pequena orquestra: flauta, clarinete, violino A, violino B, violoncelo, contrabaixo. A palavra, de origem indígena, significa ‘adeus’ e seria da língua guaná ou chané, de Mato Grosso. Na década de 1910, Biónne foi gravada pelo Grupo Chiquinha Gonzaga, formado por Arthur Nascimento, o Tute (violão), Nelson dos Santos Alves (cavaquinho) e Antonio Maria Passos (flauta); e pela Banda Columbia. Mais tarde, em 1979, no LP Evocação II, por Décio Cascapera (piano), Edson José Alves (violão e flauta), Gabriel (baixo), Pirituba (bateria), Bolão (clarineta), Heraldo (violão solo). Foi também gravado por Clara Sverner (piano), em 1998; Marcus Viana (violino) com Maria Teresa Madeira (piano), 1999; e Maria Teresa Madeira (piano), em 1999.